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Toda a razão Tomaz Tadeu e Sandra Corazza [1] O articulista Luís Augusto Fischer tem toda a razão (ZH, 5/6/2012). Quem ensina (ou quem opina) precisa ter a formação adequada. Assim como quem não estudou teoria educacional não pode ficar por aí dando opiniões ligeiras a torto e a direito sobre educação ou pedagogia. Enfim, quem estudou, “apenas” literatura, talvez não devesse escrever tão livre e facilmente sobre toda e qualquer coisa, com a autoridade de quem adquiriu esses preciosos conhecimentos, com suor e dedicação, no seu “respectivo ambiente original”. A par disso, o articulista tem toda propriedade naquilo que afirma. Pois, o tipo de intelectual e de professor que a Faculdade de Educação da UFRGS não vem conseguindo produzir – por mais que se esforce, em seus 40 anos de atuação – é essa figura pura de universitário e homem de letras, formado nos ideais da determinação especializada; e, portanto, perfeito representante dos territórios disciplinares, claramente delimita
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para todo(a) e qualquer que perceber-me machista... minha mãe e um poema bem simples:        Meu bem                             Nasci para viver...sofrendo                             Aprendi tal motivo...errando                             Então te conheci...sorrindo                             Divina comédia...cantando                             Gerúndio?! Segredo da constância                             Infância que salvamos                             Despertar da consciência                             Iluminar nossa presença                             Aos muitos que passam                             Cruz e espada                             Aos pouquíssimos que ficam                             Amor e lealdade                             Bondade com todos, nunca                             Isso me fere,                             Vai contra a lei do bom viver                             Preserve seu sorriso lindo aos merecedores de tal beleza!

Abordagem Filosófica

Na construção de nosso trabalho em grupo não pude deixar de notar a importância de produzir algo coletivo e diversificado. Estou certo de que a interdisciplinariedade é o maior desafio - não só para professores - a serem enfrentados no século XXI. A complexidade que se gera em torno das diferentes abordagens ficou evidente no trato que nosso grupo deu ao tema de nosso trabalho. Ela foi deflagrada quando resolvemos que o tema deveria ser único, dado o fato de que teríamos que debater assuntos variados. Inicialmente, o grupo decidiu de modo concensual em fazer uma pequena peça de teatro. Outra decisão tomada rapidamente foi a escolha do tema como sendo o Criacionismo. Já aí, verifiquei que o tema recebia diferentes abordagens, correspondentes com a área estudada por cada integrante do grupo. O colega da química já havia feito algo parecido e tinha experiências para apresentar. Outro pensava a questão pelo ponto de vista sociológico e o outro pela ótica biológica. Eis que senti que minha

Minha jornada

Em minha caminhada até a decisão de tornar-me professor foram-se anos de consolidação de minha identidade. Iniciando que comecei no processo educacional muito cedo. Logo aos três meses de idade já estava em um berçário de uma creche chamada Criança Arteira. Permaneci nesta creche até os sete anos de idade. Acredito que lá é que me constitui enquanto vivente. Gozava de uma liberdade que infelizmente nunca mais obtive. Após esse período inicial fui inserido ao Ensino Fundamental, na época chamado primeiro grau. Estudava numa escola católica, o Colégio Santa Inês, nesta capital. Logo de início já apresentava alguns problemas com a aceitação do caráter autoritário das regras dessa instituição catóica. Esse fato só aumentou em intensidade com meu cresscimento. E, após a quinta série fui para outra instituição católica, a Escola Marista Irmão Weibert. A mudança coincidiu com meu ingresso na pré-adolescência. Minha postura crítica e perturbadora não interessava os pedagogos da escola. Passei

Esboçando-me

Quem sou: Um jovem estudante idealista. Onde vivo: Porto Alegre, com minha mãe. Objetivos de vida: Constituir uma bela família; ser um bom educador, ensinando aravés de um pensamento crítico; e ter uma velhice sadia. Concepções: educação - libertária/construtivista professor - formador de opinião, referência professor ideal - aquele que se sente incomodado cm a situação com que as coisas estão e se dão no mundo. Um ser crítico acima de tudo,não convencional e com caráter de mudança. Alguém que consiga flutuar na linguagem e na postura podendo atingir o maior número de pessoas possível com aquilo que tem a dizer. E que esse conteúdo seja transformador dessa realidade incomodativa. Perspicaz, audacioso e íntegro.